A incontinência urinária se caracteriza pelo quadro de saúde em que há eliminação involuntária de urina.
Dentre as causas desse quadro estão os problemas no sistema nervoso autônomo.
O sistema nervoso autônomo é responsável pelo controle dos órgãos do sistema digestivo, circulatório, respiratório e urinário.
O tratamento fisioterápico é uma das maneiras de promover a reabilitação mediante a realização de exercícios.
A ausência de controle sobre a vontade de urinar é possível de ser tratada e prevenida.
Existem exercícios físicos que se tornam aliados para os grupos acometidos por esse quadro.
O fisioterapeuta é o profissional responsável por prescrever exercícios tanto para prevenção quanto para tratamento e reabilitação.
O objetivo principal dos exercícios é o fortalecimento da musculatura presente no assoalho pélvico.
É importante salientar que é o profissional quem determinará as formas de tratamento baseadas na avaliação rigorosa do quadro clínico e histórico do paciente.
Dentre os exercícios possível estão
Neste exercício, o paciente esvazia a bexiga inicialmente.
Posteriormente, deita-se com a barriga para baixo e contrai os músculos do assoalho pélvico 10 vezes, descansando 5 segundos entre as 9 repetições a serem realizadas.
O paciente deve estar sentado ou de pé e contrair a barriga simultaneamente à contração dos músculos do assoalho pélvico mantendo a respiração constante.
Nesta intervenção é utilizado um aparelho elétrico.
Esse aparelho emite impulsos leves que provocam contração do períneo.
Essa estimulação auxilia como um complemento aos outros exercícios.
Nesta intervenção também se utiliza um aparelho.
Desta vez, ele emite imagens e sons acerca da contração do esfíncter e do assoalho pélvico.
Esse exercício permite a autorregulação dos músculos presentes nas estruturas do esfíncter e do assoalho pélvico.
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